O que as empresas que mais crescem com IA estão fazendo?

A inteligência artificial não é mais uma aposta futurista. Segundo dados do McKinsey Global Survey 2025, 72% das empresas globais já incorporaram IA em pelo menos uma área crítica da operação. Organizações que usam IA em larga escala reportam aumentos de até 25% na produtividade e reduções significativas em custos operacionais. No entanto, essas mesmas empresas também enfrentam um novo tipo de desafio: alinhar inovação com regras regulatórias cada vez mais exigentes.
O que separa os líderes do mercado daqueles que apenas experimentam a IA é uma estratégia clara: crescer sem violar limites éticos ou legais.
Na Europa, o AI Act entrou em vigor em agosto de 2024. Essa é a primeira legislação global que classifica sistemas de IA por nível de risco (inaceitável, alto, limitado e mínimo). Soluções usadas em triagem de candidatos, gestão de crédito ou análise preditiva em saúde, por exemplo, exigem registros, avaliações de conformidade, medidas de transparência e supervisão humana. A não conformidade implica em multas elevadas e restrição de mercado.
Nos Estados Unidos, o cenário é mais fragmentado, mas igualmente ativo. O projeto SB 1047 da Califórnia é um exemplo de como governos estaduais estão assumindo a dianteira. A proposta obriga desenvolvedores de modelos de IA “de fronteira” a implementar mecanismos de desligamento de emergência, realizar auditorias de impacto e proteger denunciantes. Além disso, o governo federal já iniciou medidas de controle de exportação de modelos de IA, mirando a concorrência estratégica com a China.
A China, por sua vez, implementou um plano de regulação desde 2017, com destaque para as normas específicas de IA generativa em vigor desde agosto de 2023. Com forte centralização, o país exige que todos os modelos passem por censura algorítmica e validação prévia.
Enquanto isso, a Convenção Internacional sobre IA, aprovada pelo Conselho da Europa em 2024, busca estabelecer princípios mínimos de governança, como transparência, rastreabilidade, prestação de contas e mitigação de viés algorítmico. O G7 também adotou diretrizes voluntárias para red teaming, mitigação de riscos e proteção a direitos fundamentais.
O ponto de virada para empresas que escalam com IA não está apenas na tecnologia, mas no governance by design. E é aqui que soluções como as da Vennx se destacam. O VX, por exemplo, oferece benchmarking instantâneo de riscos com base em mais de 5600 empresas. A SoD Discovery estrutura matrizes de segregação de funções em poucos dias, e o Oráculo automatiza o monitoramento e correção de acessos, com base em IA e leitura preditiva.
Essas ferramentas foram desenhadas para operar dentro das exigências regulatórias atuais e das que ainda estão por vir. Combinam automação com supervisão profissional, inteligência de dados com responsabilidade.
Empresas que mais crescem com IA estão entendendo que escalar não é só implantar tecnologia. É criar uma estrutura de governança que permita ousar sem ultrapassar os limites.
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